Wednesday, November 30, 2011

Long time no see...

Que coisa mais interessante encontrei hoje na rede:
Trinta obras fundamentais para se entender o Brasil.

http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/BrasildasLetras/index.html

Ah, mas perfeito seria se elas estivessem, todas, disponíveis... para  o I pad!

Wednesday, November 16, 2011

E se escrevesse todos os dias
E se meditasse


 Fotografasse....

Thursday, November 3, 2011

 não sou fã de jeito nenhum do macaco Simão. Mas hj, até que estava engraçado.
seguem as perolas

  É hoje! Aquele monte de falido reunido! Começou o G20! Aliás, Geme 20. Todo mundo gemendo. Ai, tô sem dinheiro! Acabou o euro! A situação tá grega! E presente de grego mudou de nome pra referendo grego. A Grécia vai deixar o mundo em ruínas! E eu sei como resolver a crise na Grécia: todos os países pagam aquele monte de relíquia que eles roubaram. Aquelas estátuas sem nariz e pau de fora!
E os ex-ricos e falidos serão recebidos pelo ex-rico Sarkozy. Em Cannes. Os que entraram pelo Cannes. Como diz o Mussum: entraram pelo Cannes! E Sarkozy tem cara e nome de remédio. Azia? Má digestão? Demissão? Tome um Sarkozy!
E todos vão pedir dinheiro emprestado pra Dilma! Século 20: o Brasil quer entrar para o Primeiro Mundo. Século 21: o Primeiro Mundo quer entrar para o Brasil.
Diz que a Dilma desceu em Cannes com duas placas penduradas no pescoço: não me chamem de tia e não tenho trocado. A Dilma tá com cara de máquina de fazer churrasco grego. Mondo Cannes! E adorei a charge do Nani com a agência de turismo: "Visite a Europa e conheça o nosso desemprego".
  E a Dilma comemorou os Finados: os seis ex-ministros! E um amigo meu passou o feriado na casa da sogra e disse que ela fez três tipos de comida: enlatada, congelada e queimada. Eu sou do tempo do arroz à grega!

Monday, October 31, 2011

The starting point of How Proust can change your Life is that a great novel can be nothing less than life-transforming. This is an unusual claim: our education system, while stressing that novels are highly worthwhile, rarely investigates why this is so. How Proust can change your Life takes Marcel Proust’s In Search of Lost Time as the basis for a sustained investigation into the power and significance of literature. Proust’s novel, almost a byword for obscurity and irrelevance, emerges as an invaluable source of insight into the workings of love, society, art and the meaning of existence.

The book reveals Proust’s thoughts on how to revive a relationship, choose a good doctor, enjoy a holiday, make friends and respond to insult. A vivid portrait of the eccentric yet deeply sympathetic author is built up out of extracts from his letters, essays and fiction and is combined with a commentary on the power of literature to change our lives. A self-help book like few others.

unusual delicacy

Friday, October 28, 2011


imagens de coisas fofinhas das férias....
estou seriamente desconfiada que eu vou acabar sozinha nessa historia toda.
metade do mundo quer fugir. a outra, pouco me importa.

Friday, October 21, 2011

Lady Shakespeare

"No ano em que a Associação Ossos do Ofício comemora seus 10 anos de existência, o Núcleo de Pesquisa Teatral – NPT da Associação apresenta o espetáculo LADY SHAKESPEARE, um recorte feminino, contemplando algumas das principais personagens de William Shakespeare. Amor, ciúmes, poder, ambição, loucura e morte giram a roda da fortuna e se confundem numa teia dramática na qual cada personagem corre atrás de sua paixão, apropriando-se de seu destino. São histórias cotidianas e arquetípicas, que fazem de Shakespeare o maior dramaturgo da história. Para esta montagem o Grupo optou por contemplar cinco grandes peças: MacBeth, Romeu e Julieta, Otelo, Noite de Reis e Hamlet, sob a ótica de: Lady MacBeth, Julieta, Desdemona, Viola e Ofélia. "




Adaptação do grupo para os originais de William Shakespeare. Direção Débora Aquino e Marcelo Alves, realização Núcleo de Pesquisa Teatral –NPT Ossos do Ofício. Com Daniela Vasconcelos, Hanna Reitsch, Giselle Ziviank,Leila Raquel Letícia Abadia e Tatiana Bittar.

A ideia era boa e eu pensei que gostaria muito mais.

Monday, October 17, 2011

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hhehe isso era de 1999, e eu só assiti ontem.
Release

Vozes Dissonantes

Patrocinado pela extinta Comissão Nacional para a Comemoração do V Centenário, o espetáculo fala sobre os rebeldes brasileiros que levantaram suas vozes contra ordens oficiais do país através desses cinco séculos de história. O espetáculo foi sugerido pelo presidente da então comissão,Embaixador Lauro Barbosa Moreira, que orientou muitas das leituras e temas para Denise, que teve inteira liberdade de montar sob seu ponto de vista, o espetáculo.

O novo presidente do Comitê Executivo, que substituiu a Comissão, não aprovou, nem apoiou o projeto. Pediu mesmo para não ser feito, dizendo que já tem tanta gente falando mal do Brasil porque mais. Mas Denise já estava envolvida com o espetáculo, com a causa, já havia sido patrocinada na montagem, e achou ainda mais questão de honra levá-lo ao público, mesmo contra o asssentimento do ministro do turismo que encomendou hino a uma dupla sertaneja e até o final recusou a liberar parcela para divulgação e promoção da peça. O Sesc assumiu e assim apresentou-o ao público brasileiro.

O espetáculo aborda expressões de filósofos, estetas, políticos, poetas, de figuras como Padre Antônio Vieira se manifestando contra a escravatura, passando por análise do papel de Tiradentes, manifestações de José Bonifácio, idéias de Milton Santos e outros que nos inspiram com sua coragem autoral a criação de novos rumos para uma sociedade ainda tão jovem e plena de futuro. Espetáculo otimista porque acredita na ação, e reflexivo porque vasculha nossas momentos libertários e as vozes que os promulgaram, sempre com vistas em proporcionar fortalecimento de atitudes responsáveis e de transformação.

CRITICA AS VOZES DISSONANTES DE DENISE STOKLOS

Há alguns dias atrás, depois de vários anos, fui ver Denise Stoklos, uma das figuras mais conhecidas do teatro brasileiro, fora do Brasil (nada menos que trinta e um países). Vi no camarim, por acaso, uma crítica saída há pouco em Nova York, de vinte e uma páginas, onde é minuciosamente estudada como atriz/autora/diretora e considerada um caso único no mundo.

O espetáculo aqui no SESC de Copacabana em arena, provocou a admiração e a emoção geral, com jovens que reivindicavam tal apresentação nos longínquos bairros em que moravam.

Nenhum momento de indiferença, porque ninguém fica indiferente diante de um texto, cuja função é ser pretexto de uma investigação através da dança, da música, da palavra, do corpo, daquilo que se é, do que vimos sendo nestes quinhentos anos, sob as inúmeras capas que nos obrigam a vestir desde o nascimento.

Quem eu sou, por trás daquilo que me obrigam a ser e que vou copiando com maestria num processo de despersonalização, desindividualização, desidentificação? Sobretudo na época em que só se pensa na globalização?

A expressão corporal de D.S. é impressionante, cada vez mais impressionante, de tal modo ela se movimenta em “acrobacias” e expressões faciais, chamando a atenção de forma irônica/brincalhona para todos os períodos de nossa formação histórica, lembrando Gregório, Vieira, Castro Alves, o índio, o negro, chegando aos dias atuais. Diga-se que o espetáculo começa com uma leitura de João Cabral.

Em prodigiosos exercícios de contração/descontração, expressão facial, uso das mãos que impressionam mais que um Marcel Marceau, apontando o caminho que pode conduzir ao desespero do não ser pela impossibilidade de entregar-se àquilo que se poderia ser: o dia-a-dia corrido, sem espaço para o diálogo, o amor, a realização pessoal.

Uma proposta que obriga a refletir sobre os valores que deixaram de ser os impostos pela contingência e se rehierarquizam a partir de dentro, a partir da auto-estima, que leva ao encontro com o outro.

O espectador atento é chamado a participar do que ocorre: esta a força da arte de Denise Stoklos.

Nenhuma intelectualização, apenas a palavra feita dança e corpo em movimento transformada em ato de amor real.

Denise acredita nisto, que pela arte se pode chegar a uma compreensão dos nossos conflitos, sem atribuir a “forças ocultas” nossa impossibilidade humana de viver em plenitude.

Nosso fracasso é a vitória da verdade sobre a não-verdade, do amor sobre a cólera, da união sobre a fragmentação.

Sua arte Poe o Brasil lado a lado com outros países, com a vantagem de apontar para a esperança, que renasce em cada um de nós, depois de revê-la.

Por Marly de Oliveira - Junho de 2000




Acho que estou nessa fase meio gray and green...

E, para visitar com mais calma: http://retrorenovation.com/pams-kitchen/


"A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida." (Fernando Pessoa)

Thursday, October 13, 2011

When I forget things they are just playing hide-and- seek deep inside me"

As ilustrações são do  livro
Princesas Esquecidas ou Desconhecidas
de Philippe Lechermeier e Rebecca Dautremer

Tuesday, October 11, 2011



When words become unclear, I shall focus with photographs. 

When images become inadequate, I shall be content with
silence. 


Ansel Adams

 "To take a photograph is to align the head, the eye and the heart. It's a way of life."
Henri Cartier-Bresson

Wednesday, October 5, 2011

Il était une fois... les technologies du passé.





Preciso urgentemente desse adaptador...5 in 1


da folha de sp
Para dispor de seus arquivos no tablet da Apple

Se você tem iPad, deve saber que a única forma oficial de transferir um arquivo do PC para o tablet é pelo iTunes, que precisa ser instalado no seu PC. Muitos usuários não gostam de ficar amarrados a esse programa para fazer uma transferência de arquivos. Há alternativas.

1
Uma forma universal e simples de transferir arquivos para o iPad é usar o aplicativo Dropbox (dropbox.com). Ele é um drive virtual que na versão grátis oferece 2 Gbytes para armazenamento de arquivos. Tem versões para PC, Mac, Linux, iPhone e Android. Instalando uma versão dele no PC e outra no iPad, você pode sincronizar arquivos entre pastas específicas dos dispositivos.

2
Se não quiser depender sempre de conexão com a internet, pode optar pelo Photo Transfer (phototransferapp.com), que custa US$ 2,99 na App Store.

3
Se quiser fazer tudo off-line, pode usar o iPad Connection Kit, um adaptador para cabos USB ou cartões de memória SD que permite transferir arquivos diretamente da câmera ou do cartão para o iPad.

Tuesday, September 27, 2011

p s i c a n á l i s e

especial hj da folha de sao paulo

"Serve para diminuir ao mínimo possível o sofrimento neurótico e o sofrimento banal, ou seja, reduzi-los ao que é totalmente inevitável; serve para tentar reorientar ou desorientar a vida da gente -desorientar é uma maneira de orientar! Enfim, serve para tornar a experiência cotidiana muito mais interessante. Pensando bem, quase tudo se inclui nessas três coisas"
CONTARDO CALLIGARIS
psicanalista e colunista da Folha
O maior desafio da psicanálise hoje são as fobias, a síndrome do pânico e outros "estados narcísicos", como diz Plinio Luiz Kouznetz Montagna, diretor-presidente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
Neste mês de reflexão -já que a entidade celebra 60 anos de filiação à IPA (International Psychoanalytical Association)-, o psicanalista diz que esse campo está em plena fase de desenvolvimento. Ele conta como um método demorado, profundo e caro sobrevive neste mundo imediatista, em que remédios se colocam como alternativa à conversa terapêutica.
“Psicanálise não é "falar sobre". A transferência é uma espécie de atualização do passado com o objetivo de permitir que o presente se instale. A análise permite que o passado fique no passado e a pessoa viva no presente. Essa é a libertação.”
OPINIÃO

Uma gramática dos afetos

Preferimos nos dopar a ter de encarar o exercício lento e inseguro de pensar de outra forma

VLADIMIR SAFATLE
COLUNISTA DA FOLHA

Desde que a psicanálise apareceu anuncia-se seu fim. Esse fim nunca chegou, embora algo como uma "cultura psicanalítica" presente nas sociedades ocidentais tenha tido momentos de declínio.
Uma das maiores peculiaridades da psicanálise está no seu jeito de constituir um novo modo de compreensão de nossos afetos e conflitos.
Uma nova gramática dos afetos nasceu com ela, que moldou, de maneira decisiva, a autopercepção do sujeito contemporâneo. Nossa visão de família, sexualidade, moralidade e corpo são incompreensíveis sem a referência à psicanálise.
Os anúncios insistentes do seu declínio podem ser vistos não só como uma querela a respeito da eficácia de dispositivos clínicos. Trata-se de fornecer às nossas sociedades ocidentais outra gramática dos afetos.
Alguns podem achar estranha a afirmação segundo a qual o destino de uma prática clínica não estaria, necessariamente, associado à reflexão sobre sua eficácia.
A psicanálise nunca foi um conjunto estático de procedimentos e conceitos. Um leitor atento de Freud sabe que ele age a todo momento como alguém testando e abandonando hipóteses.
Além do que, o debate psicanalítico modificou-se graças a Jacques Lacan, Donald Winnicott, Bion, Otto Kernberg, entre tantos outros.
O que não mudou e, por isso, define a perspectiva psicanalítica de maneira decisiva, é a crença de que o sofrimento psíquico não é dissociável da compreensão que o paciente tem de sua doença. O sofrimento coloca em questão a vida do sujeito, seus ideais de autorrealização, seus valores morais, sua ideia de si mesmo.
É uma maneira de lembrar que não é só o corpo que nos faz sofrer. Podemos sofrer por nossas ideias e valores. Podemos até fazer com que o corpo seja veículo da dor causada por ideias e valores.
Nesse sentido, uma das grandes contribuições da psicanálise foi a compreensão de que a constituição de ideias e valores que orientam nossa vida é sempre conflitual e contingente. Tais conflitos voltam em vários momentos, nos obrigando a produzir novos acordos, a pensar de outra forma.
E nada mais aterrador do que se ver na necessidade de pensar de outra forma. Preferimos nos dopar a encarar o exercício lento e inseguro de pensar de outra forma.
Essa é, talvez, a essência da especificidade da psicanálise. Sua gramática dos afetos nos traz uma maneira de nos descrevermos em que noções como conflito, contradição, contingência e insegurança são fundamentais. Sua clínica visa permitir ao sujeito desenvolver habilidades para conjugar tal gramática.
Nenhum psicanalista responsável negaria hoje o uso de medicamentos em situações de quebra subjetiva. A questão é a crença de que o tratamento deva ser reduzido ao setor da farmacologia. Tal redução é feita em nome da implantação de outra gramática dos afetos, no interior da qual nossa vida poderia ser otimizada, calculada a partir de equações que nos garantiriam boa performance no trabalho, na vida sexual, no casamento.
Uma vida em que a linha separando a normalidade da patologia é feita em traços não problemáticos. Tudo rápido, mesmo que precisemos tomar antidepressivos anos a fio. Por isso, por trás de querelas sobre modelos de tratamento psiquiátrico, sempre encontraremos uma questão maior, a saber: que tipo de pessoa queremos ser.
RESUMO DA ÓPERA
De onde vem, para onde vai

Entenda as principais ideias que movimentaram a psicanálise desde a origem até agora

GUILHERME GENESTRETI
DE SÃO PAULO
AS INFLUÊNCIAS

FINAL DO SÉCULO 19


JEAN-MARTIN CHARCOT
(1825-1893)
Neurologista francês, aplicava a hipnose para tratar pacientes histéricas no hospital em Paris em que Freud fez estudos de neuropatologia
Como influenciou a psicanálise: Seu método inspirou Freud a investigar a origem mental dos sintomas físicos da histeria
FINAL DO SÉCULO 19 E COMEÇO DO SÉCULO 20

JOSEF BREUER
(1842-1925)
Médico austríaco que colaborou com Freud em seu primeiro livro, "Estudos sobre a Histeria", de 1895
Como influenciou a psicanálise: Ao tratar uma paciente histérica, percebeu que os sintomas diminuíam quando ela falava sobre eles, inspirando Freud a desenvolver o método da associação livre
O TRONCO
PRIMEIRA METADE DO SÉCULO 20

SIGMUND FREUD
(1856- 1939)
Fundou a psicanálise ao desenvolver uma técnica para sondar conflitos psíquicos
Teoria: O comportamento humano não é regido apenas pela vontade consciente, mas por pulsões e pelas formações do inconsciente, região que armazena memórias, necessidades e desejos reprimidos. A origem do conflito psíquico remonta às fases do desenvolvimento psicossexual da criança (oral, anal, fálica e genital) e ao complexo de Édipo
Técnica: Pela associação livre, o analista propõe ao paciente falar o que lhe vem à mente, seja sobre seus afetos, sonhos ou outros sinais comunicados pelo inconsciente
A PARTIR DOS ANOS 50

JACQUES LACAN
(1901-1981)
Psicanalista francês, fundiu a teoria freudiana com os estudos de linguística e antropologia. Seus métodos, tidos como excêntricos, o levaram a ser expulso da Sociedade Psicanalítica de Paris por imposição da IPA -Associação Psicanalítica Internacional
Teoria: O inconsciente é constituído das próprias regras que estruturam a sociedade, cuja lógica é fornecida pela linguagem. Para entender os conflitos psíquicos, o analista escuta o discurso e observa as relações do paciente com a linguagem
Técnica: A sessão leva em conta o tempo lógico, definido pelo analista, e não o cronológico de 45 ou 50 minutos
OS SEGUIDORES
PRIMEIRA METADE DO SÉCULO 20

SÁNDOR FERENCZI
(1873-1933)
Psicanalista húngaro e seguidor de Freud, incentivou Melanie Klein a estudar o comportamento de crianças
Contribuição à psicanálise: Atuação do terapeuta deve ser mais ativa e menos distante do paciente para permiti-lo trazer à tona suas emoções

KARL ABRAHAM
(1877-1925)
Psicanalista alemão, foi discípulo de Freud e analista de Melanie Klein
Contribuição à psicanálise: O desenvolvimento de doenças como a esquizofrenia e a psicose maníaco-depressiva tem origem na fixação em alguma das fases do desenvolvimento psicossexual da criança
A PARTIR DOS ANOS 20

MELANIE KLEIN
(1882-1960)
Quem foi: Nascida na Áustria, influenciou a linhagem inglesa da psicanálise e foi uma das pioneiras em estudar crianças, que até então não eram analisadas. Suas teorias se chocaram com as de Anna, filha de Freud, para quem a abordagem de crianças só tinha um viés pedagógico
Teoria: Crianças manifestam desde cedo fantasias e emoções como a destrutividade, voltada, por exemplo, ao seio materno. O complexo de Édipo aparece nos primeiros meses de vida, sugerindo que os conflitos e desejos começam muito antes do imaginado por Freud
Técnica: O analista deve interpretar brincadeiras e desenhos feitos por crianças como manifestações precoces de expressão de emoções
A PARTIR DOS ANOS 50

WILFRED BION
(1897-1979)
Desenvolveu as ideias de Klein e formulou uma teoria sobre o comportamento de grupos em situações de crise
Teoria: A agressividade dirigida ao mundo externo não é mera patologia, como crê Klein, mas uma forma de comunicação do paciente que deve ser levada em conta pelo analista
Técnica: O terapeuta avalia a si mesmo na relação com o paciente e atribui a não evolução do quadro também à sua postura na análise
A PARTIR DOS ANOS 40

DONALD WINNICOTT
(1896-1971)
Pediatra britânico, seguiu uma terceira linha na tradição inglesa quando surgiu a cisão entre Melanie Klein e Anna Freud
Teoria: O ser humano está destinado a amadurecer psicologicamente, mas precisa de um ambiente confiável para isso. A análise não deve ficar restrita ao universo das fantasias infantis, mas incluir a relação da criança com os pais e com o mundo
Técnica: O analista recria o ambiente de segurança para possibilitar o amadurecimento do paciente
OS DISSIDENTES
PRIMEIRA METADE DO SÉCULO 20

WILHELM REICH
(1897-1957)
Psiquiatra nascido na atual Ucrânia, teve contato com as ideias de Freud, mas rompeu com a psicanálise tradicional por defender um engajamento político com o marxismo
Teoria: As neuroses se originam a partir de uma falha em dissipar a energia do corpo através do orgasmo
Técnica: Valoriza psicoterapias corporais para romper com a 'couraça' física e liberar a carga de energia. Inspirou técnicas como a bioenergética, a biodinâmica e a somaterapia
PRIMEIRA METADE DO SÉCULO 20

CARL JUNG
(1875-1961)
Discípulo favorito de Freud, rompeu com o mestre e fundou a psicologia analítica
Teoria: Nem todas as neuroses têm base sexual. Além de um inconsciente individual há também um inconsciente coletivo, compartilhado por todas as pessoas e de onde decorrem sonhos e fantasias
Técnica: O analista leva em conta o aspecto simbólico dos relatos do paciente e a sua relação com os arquétipos -padrões psíquicos universais, expressados pelo inconsciente
Fontes: Daniel Delouya, Adriana Nagalli, Nina Saroldi, Elizabeth Antonelli, Fani Hisgail, José Outeiral, psicanalistas

Ontem de madrugada uma árvore fez sombras na parede do meu quarto. Bobeira. Mas preferi ficar com o abajur acesso. Resultado é que não dormi tão bem.  E acabei me dando conta de alguns objetos não localizados depois do retorno da viagem: o cartão de memoria da máquina fotográfica e a mascara de gatinho da puket. Estão fazendo muita falta.  Todas as noites sonho que viajo,  e  sempre pago em dólar... é a fatura do cartão que não chegou!!! E o sonho meio que vai descambando para pesadelo real, em reais.  Do outro cartão de memória que não se perdeu, não gostei das poucas fotos. Deveria ter levado a  outra máquina....
















Thursday, September 22, 2011

E mail que recebi hoje..
da Vivi
Hoje é o dia das Mulheres Muito Bonitas e escandalosamente Inteligentes. Portanto, envie esta mensagem às que você acha que correspondem a esta descrição. Por favor, não me reenvie porque eu já o recebi!




E lembre-se de viver com este lema: A vida NÃO deve ser uma viagem à tumba com a intenção de chegar segura, num corpo atrativo e bem conservado mas sim chegar patinando de lado, com um chocolate em uma mão, um copo de vinho na outra, exausta e gritando: '¡¡¡uaaaau, que viagem!!!'

Tuesday, August 23, 2011

What the hell am I doing here? I don't belong here

Creep
When you were here before
Couldn't look you in the eye
You're just like an angel
Your skin makes me cry
You float like a feather
In a beautiful world
I wish I was special
So fucking special
But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doing here?
I don't belong here

I don't care if it hurts
I wanna have control
I wanna a perfect body
I wanna a perfect soul
I want you to notice
When I'm not around
You're so fucking special
I wish I was special
But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doing here?
I don't belong here.

She's running out again
She's running out
She run, run, run, run
Run

Whatever makes you happy
Whatever you want
So very special
I wish I was special
But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doing here?
I don't belong here
I don't belong me

Esse mar me seduz Mas é só prá me afogar...

To me sentindo muito errante. Para dizer o mínimo.



lat. érrans,ántis 'que anda sem destino, que se engana', part.pres. do v. erráre 'andar sem destino, perder-se do caminho, enganar-se, cometer falta'; ver err-; f.hist. sXV erramte, sXV errãte, 1572 errante







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Nada Sei (apneia)
Kid Abelha
Composição: Paula Toller/George Israel

Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber...

Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar...

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando
Enquanto tempo me deixar
Errando
Enquanto o tempo me deixar...

Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar...

Nesse mar, os segundos
Insistem em naufragar
Esse mar me seduz
Mas é só prá me afogar...

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando
Enquanto o tempo me deixar
Errando
Enquanto o tempo me deixar...

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando
Enquanto o tempo
Me deixar passar
Errando
Enquanto o tempo me deixar...
Foco total nas metas e ambições que se quer realizar a partir de agora!
Excelentes vibrações de praticidade, organização e discriminação, para discriminar todos os passos para alcançar seu sucesso.

Monday, August 22, 2011

O Torcedor do River Plate

Hoje, na folha de São Paulo.

É esse tipo de coisa que me leva a questionar se o mundo não é de fato um hospício.

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Gente (nada) fina

Diferentes experimentos mostram que humanos 'normais' mentem com frequência, podem ser enganados pelas aparências e, quando estimulados, são capazes até de torturar

HÉLIO SCHWARTSMAN
ARTICULISTA DA FOLHA

O homem é bom ou mau? A pergunta, que mobilizou legiões de filósofos e teólogos, é traiçoeira e induz uma resposta categórica.
Somos capazes de fazer coisas boas e más. O balanço depende das nossas disposições naturais como da situação em que estamos.
Esta página traz sete experimentos que pintam um quadro pouco lisonjeiro da natureza humana. Se tomados pelo valor de face, concluiremos que somos torturadores, mentirosos e incapazes de ver o óbvio. Mas para um quadro completo, vale lembrar que também somos altruístas e capazes de gestos de amor desinteressado.

1
Poder e abuso
O que importa é o caráter, certo? Talvez não. Em 1971, o psicólogo Philip Zimbardo queria descobrir se traços de personalidade de prisioneiros e guardas explicavam situações abusivas nas cadeias. Ele criou um simulacro de xadrez com 24 voluntários. Parte do grupo ficou com o papel de guarda, e o restante, com o de prisioneiro. Rapidamente as coisas saíram de controle e os guardas mostraram-se cada vez mais cruéis. Ou seja: o comportamento dos participantes foi ditado pela situação em que estavam.

2
Psicólogos insanos
Conseguimos distinguir a sanidade da insanidade? Num experimento de 1973, o psicólogo David Rosenham e sete associados foram a hospitais psiquiátricos queixando-se de ouvir vozes. Sete deles foram internados com diagnóstico de esquizofrenia. O oitavo, segundo os médicos, sofria do que hoje é chamado de transtorno bipolar. Eles passaram então a agir normalmente, dizendo que as vozes tinham sumido. Mas sair foi mais difícil: a média de estadia foi de 19 dias. "Não conseguimos distinguir os sãos dos insanos", concluiu o pesquisador.

3
O gorila invisível
Nosso cérebro também prega peças. Um experimento de 1999 traduz isso com bom humor. Psicólogos fizeram um vídeo no qual seis pessoas (três com camisetas brancas, e três, pretas) trocam passes com bolas de basquete. Participantes da pesquisa são instruídos a contar os passes do pessoal de branco ao ver o vídeo. A uma altura, um sujeito fantasiado de gorila entra em cena por noves segundos. Metade das cobaias não veem o símio.

4
Professor Fox
O importante é ter conteúdo. Outra balela: aparências são mais importantes. Em meados dos anos 70, psicólogos da Universidade da Califórnia criaram o Dr. Myron L. Fox. Ele era uma fraude. Para representá-lo, contrataram um ator charmoso que deu uma aula sobre "teoria dos jogos matemática aplicada à educação física". A aula não passava de um amontoado de bobagens sem sentido, com frases de duplo sentido e contradições. A plateia, composta por psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais, adorou. Ao avaliá-lo, deu-lhe notas muito positivas.

5
Tortura estimulada
Quando a situação o exige, pessoas normais são capazes de coisas terríveis. Em 1963, Stanley Milgram, da Universidade Yale, descreveu experimentos nos quais voluntários são convidados a aplicar choques elétricos num ator como punição por respostas errada num teste de memória. O voluntário não sabe que o homem é um ator e que a máquina de choque é falsa. Quando instados pelo pesquisador a aumentar a voltagem dos choques, 65% obedeceram até chegar à carga máxima, apesar dos gritos do ator.

6
Política 'emocional'
Ao decidir o voto, colocamos a razão a serviço de nossos interesses. Esqueça. O psicólogo Drew Westen colocou 15 eleitores do Partido Republicano e 15 do Partido Democrata num aparelho que monitorava a atividade de seus cérebros enquanto seus candidatos do coração apareciam em situações fictícias desfavoráveis. Ele viu que os circuitos envolvidos no raciocínio lógico quase não foram ativados durante o experimento e os participantes relativizaram as situações negativas dos candidatos.

7
Pegos na mentira
A honestidade, pelo menos, continua sendo um valor. Será? O psicólogo Robert Feldman gravou secretamente várias conversações entre duas pessoas em ambientes como lojas e universidade. Depois, as convidou a revisar o vídeo, apontando as "inexatidões" em que haviam incorrido. Os participantes não sabiam que o pesquisador estava interessado em mentiras. A conclusão de Feldman é que, em uma conversa de dez minutos em que dois adultos se apresentam, eles mentem uma média de três vezes cada, podendo chegar a 12 nos casos extravagantes.

Saturday, August 20, 2011

1. Você receberá um corpo. Pode gostar dele ou odiá-lo, mas ele será seu durante essa rodada.

2. Você aprenderá lições. Você está matriculado numa escola informal, de período integral, chamada vida. A cada dia, nessa escola, você terá a oportunidade de aprender lições. Você poderá gostar das lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas.

3. Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não dão certo fazem parte do processo, assim como as bem sucedidas.

4. Cada lição será repetida até que seja aprendida. Cada lição será apresentada a você de diversas maneira, até que a tenha aprendido. Quando isso ocorrer, você poderá passar para a seguinte. O aprendizado nunca termina.

5. Não existe nenhuma parte da vida que não contenha lições. Se você está vivo, há lições para aprender.

6. “Lá” não é melhor do que “aqui”. Quando o seu “lá” se tornar em “aqui”, você simplesmente entenderá que o melhor é viver o "aqui" e "agora".
7. Os outros são apenas seus espelhos. Você não pode amar ou detestar algo em outra pessoa, a menos que isso reflita algo que você ama ou detesta em si mesmo.

8. O que fizer de sua vida é responsabilidade sua. Você tem todos os recursos de que necessita. O que fará com eles é de sua responsabilidade. A escolha é sua.

9. As respostas estão dentro de você. Tudo o que tem a fazer é meditar, analisar, ouvir e acreditar.

10. Você se esquecerá de tudo isto!

por Twyla Nitsch, Anciã da tribo Iroquois

Friday, August 19, 2011

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.

Ayn Rand

Wednesday, August 17, 2011

Que sono mais sem graça. Anyway, dos 3 filmes abaixo, ainda não assisti melancolia. Parece que não chegou por essas bandas. Gostei do meia-noite em Paris, mas preferia ter sido surpreendida. Afinal, tanta gente comentou o filme que tirou um pouco o sentido. Já o Retrato de Dorian Gray não gostei muito. Apesar do retrato ser realmente interessante, as cenas de efeito não me agradam. Particularmente as de horror.
Enquanto isso, muito trabalho sem graça. Esperando o proximo feriado. Pensando em fazer um curso. Mas hoje não porque estou com muito sono. E um sono sem explicação. Deve ser essa baixa umidade.
Terra seca.

Monday, August 8, 2011

Oxigênio.


Tem coisas que a gente faz todos os dias. Por hábito, tornam-se banais. Como escovar os dentes, como andar de elevador.
Então, hoje, depois de uma vida, que lindo: fiquei presa no elevador. Inédito e bem sem graça. A gente fica achando que vai faltar O2. Será que faltaria?

LANA DEL REY - KINDA OUTTA LUCK

LANA DEL REY- VIDEO GAMES



VIDEO GAMES
Swingin in the backyard
Pull up in your fast car
Whistling my name.
Open up a beer and u say get over here and play your video games
I'm in his favourite sundress-
Watching me get undressed
Take that body downtown.
I say you da bestest, lean in for a big kiss, put his favourite perfume on-
Go play your video games.

*Its u its u its all 4 u
Everything I do- I tell you all the time-
Heaven is a place on earth w u
Tell me all the things u wanna do. I heard that u like the bad girls hunnnny. Is that true??*
Its better than I ever even knew.
They say the world was built for 2-
Only worth living if somebody is luving u...and bb now u do*

Singin in the old bars
Swingin w the old stars
Livin for the fame

Kissin in the blue dark
...playin pool and wild darts
And video games
He holds me in his big arms-
Drunk and I am seein stars-this is all I think of.
Watchin all our friends fall
In and out of 'Old Pauls'
This is my idea of fun.
Playin video games.

*It's u its u its all 4 u
Everything I do- I tell u all the time-
Heaven is a place on earth w u...

Saturday, August 6, 2011

Sem luz e com muita dor de cabeça! Hoje é sábado, 18:35 . ñ deveria ser assim.

Friday, August 5, 2011


Delacroix, Eugène, in full FERDINAND- VICTOR-EUGENE DELACROIX (b. April 26, 1798, Charenton-Saint-Maurice, Fr.--d. Aug. 13, 1863, Paris), the greatest French Romantic painter, whose use of colour was influential in the development of both Impressionist and Postimpressionist painters. His inspiration came chiefly from historical or contemporary events or literature, and a visit to Morocco in 1832 provided him with further exotic subjects.

A Liberdade Guiando o Povo (em francês: La Liberté guidant le peuple) é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a queda de Carlos X.[1] Uma mulher representando a Liberdade guia o povo por cima dos corpos dos derrotados, levando a bandeira tricolor da Revolução francesa em uma mão e brandindo um mosquete com baioneta na outra.[1]A pintura é talvez a obra mais conhecida de Delacroix.
Recolhimento e isolamento são boas estratégias para lidar com o trabalho e a rotina, enquanto você desbrava mundos dentro de si! Esteja preparado para refazer alguma tarefa. Salve arquivos em local seguro. Documentos idem. Discrição.

Eu tô mesmos com vontade de sumir por 3 dias.

Thursday, August 4, 2011

books and authours

As mil e uma noites,
Dostoiévski,
Thomas Mann,
Balzac,
Adonias,
Conrad,
Poe,
García Márquez,
Cervantes,

Dumas,
Dante,
Shakespeare,
Wassermann,
Melville,
Flaubert,
Graciliano,
Borges,
Tchekhov,
Sófocles,
Machado,
Schnitzler,
Carpentier,
Calvino,
Rosa,

Perec,

Onetti,
Boccaccio,
Benedetti,
Pessoa,
Kafka,
Bioy Casares,
Asturias,
Callado,
Rulfo,
Nelson Rodrigues,
Lorca,
Homero,
Cortázar,
Goethe,
Voltaire,
Emily Brontë,
Sade,
Arregui,
Verissimo,
Bowles,
Faulkner,
Maupassant,
Tolstói,
Proust,
Autran Dourado,
Hugo,
Zweig,
Saer,
Kadaré,
Márai,
Henry James,

Com a média ideal de três por semana, serão 9.360.
"mas faça viagens regulares. Das letras européias e da América do Norte vem a maioria dos nossos grandes mestres. A literatura hispano-americana é simplesmente indispensável. Particularmente os argentinos. Mas busque também o diferente: há grandezas literárias na África e na Ásia. Impossível desconhecer Angola, Moçambique e Cabo Verde. Volte também ao passado: à Idade Média, ao mundo árabe, aos clássicos gregos e latinos. E não esqueça o Oriente; não esqueça que literatura nenhuma se compara às da Índia e às da China. E chegue, finalmente, às mitologias dos povos ágrafos, mergulhe na poesia selvagem. São eles que estão na origem disso tudo; é por causa deles que estamos aqui.'


"se você quer elogiar um livro que acha ruim – o das linhas finais do item IV, por exemplo –, há dois recursos clássicos: a) em relação à prosa desagradável, escatológica e/ou ilegível, diga que ela reproduz o incômodo e a irredutibilidade de sentidos do mundo contemporâneo; b) em relação à trama caótica e fragmentária, quando não se entende o que é início, o que é fim e do que é mesmo que estamos falando, afirme que a maçaroca reproduz, como uma “metáfora estrutural”, o caos fragmentário da sociedade pós-industrial."


fragmentos - 30 mandamentos para ser leitor, escritor e crítico





Já que é pra listar...
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The top 100 books of all time

Take a look at a list of the top 100 books of all time, nominated by writers from around the world, from Things Fall Apart to Mrs Dalloway, and from Pride and Prejudice to Don Quixote
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guardian.co.uk, Wednesday 8 May 2002 10.58 BST
Article history

Don Quixote
The greatest book of all time? ... Don Quixote and Sancho Panza as drawn by Honoré Daumier, c.1855. Photograph: Francis G. Mayer/Corbis

1984 by George Orwell, England, (1903-1950)

A Doll's House by Henrik Ibsen, Norway (1828-1906)

A Sentimental Education by Gustave Flaubert, France, (1821-1880)

Absalom, Absalom! by William Faulkner, United States, (1897-1962)

The Adventures of Huckleberry Finn by Mark Twain, United States, (1835-1910)

The Aeneid by Virgil, Italy, (70-19 BC)

Anna Karenina by Leo Tolstoy, Russia, (1828-1910)

Beloved by Toni Morrison, United States, (b. 1931)

Berlin Alexanderplatz by Alfred Doblin, Germany, (1878-1957)

Blindness by Jose Saramago, Portugal, (b. 1922)

The Book of Disquiet by Fernando Pessoa, Portugal, (1888-1935)

The Book of Job, Israel. (600-400 BC)

The Brothers Karamazov by Fyodor M Dostoyevsky, Russia, (1821-1881)

Buddenbrooks by Thomas Mann, Germany, (1875-1955)

Canterbury Tales by Geoffrey Chaucer, England, (1340-1400)

The Castle by Franz Kafka, Bohemia, (1883-1924)

Children of Gebelawi by Naguib Mahfouz, Egypt, (b. 1911)

Collected Fictions by Jorge Luis Borges, Argentina, (1899-1986)

Complete Poems by Giacomo Leopardi, Italy, (1798-1837)

The Complete Stories by Franz Kafka, Bohemia, (1883-1924)

The Complete Tales by Edgar Allan Poe, United States, (1809-1849)

Confessions of Zeno by Italo Svevo, Italy, (1861-1928)

Crime and Punishment by Fyodor M Dostoyevsky, Russia, (1821-1881)

Dead Souls by Nikolai Gogol, Russia, (1809-1852)

The Death of Ivan Ilyich and Other Stories by Leo Tolstoy, Russia, (1828-1910)

Decameron by Giovanni Boccaccio, Italy, (1313-1375)

The Devil to Pay in the Backlands by Joao Guimaraes Rosa, Brazil, (1880-1967)

Diary of a Madman and Other Stories by Lu Xun, China, (1881-1936)

The Divine Comedy by Dante Alighieri, Italy, (1265-1321)

Don Quixote by Miguel de Cervantes Saavedra, Spain, (1547-1616)

Essays by Michel de Montaigne, France, (1533-1592)

Fairy Tales and Stories by Hans Christian Andersen, Denmark, (1805-1875)

Faust by Johann Wolfgang von Goethe, Germany, (1749-1832)

Gargantua and Pantagruel by Francois Rabelais, France, (1495-1553)

Gilgamesh Mesopotamia, (c 1800 BC)

The Golden Notebook by Doris Lessing, England, (b.1919)

Great Expectations by Charles Dickens, England, (1812-1870)

Gulliver's Travels by Jonathan Swift, Ireland, (1667-1745)

Gypsy Ballads by Federico Garcia Lorca, Spain, (1898-1936)

Hamlet by William Shakespeare, England, (1564-1616)

History by Elsa Morante, Italy, (1918-1985)

Hunger by Knut Hamsun, Norway, (1859-1952)

The Idiot by Fyodor M Dostoyevsky, Russia, (1821-1881)

The Iliad by Homer, Greece, (c 700 BC)

Independent People by Halldor K Laxness, Iceland, (1902-1998)

Invisible Man by Ralph Ellison, United States, (1914-1994)

Jacques the Fatalist and His Master by Denis Diderot, France, (1713-1784)

Journey to the End of the Night by Louis-Ferdinand Celine, France, (1894-1961)

King Lear by William Shakespeare, England, (1564-1616)

Leaves of Grass by Walt Whitman, United States, (1819-1892)

The Life and Opinions of Tristram Shandy by Laurence Sterne, Ireland, (1713-1768)

Lolita by Vladimir Nabokov, Russia/United States, (1899-1977)

Love in the Time of Cholera by Gabriel Garcia Marquez, Colombia, (b. 1928)

Madame Bovary by Gustave Flaubert, France, (1821-1880)

The Magic Mountain by Thomas Mann, Germany, (1875-1955)

Mahabharata, India, (c 500 BC)

The Man Without Qualities by Robert Musil, Austria, (1880-1942)

The Mathnawi by Jalal ad-din Rumi, Afghanistan, (1207-1273)

Medea by Euripides, Greece, (c 480-406 BC)

Memoirs of Hadrian by Marguerite Yourcenar, France, (1903-1987)

Metamorphoses by Ovid, Italy, (c 43 BC)

Middlemarch by George Eliot, England, (1819-1880)

Midnight's Children by Salman Rushdie, India/Britain, (b. 1947)

Moby-Dick by Herman Melville, United States, (1819-1891)

Mrs. Dalloway by Virginia Woolf, England, (1882-1941)

Njaals Saga, Iceland, (c 1300)

Nostromo by Joseph Conrad, England,(1857-1924)

The Odyssey by Homer, Greece, (c 700 BC)

Oedipus the King Sophocles, Greece, (496-406 BC)

Old Goriot by Honore de Balzac, France, (1799-1850)

The Old Man and the Sea by Ernest Hemingway, United States, (1899-1961)

One Hundred Years of Solitude by Gabriel Garcia Marquez, Colombia, (b. 1928)

The Orchard by Sheikh Musharrif ud-din Sadi, Iran, (c 1200-1292)

Othello by William Shakespeare, England, (1564-1616)

Juan Rulfo by Pedro Paramo Juan Rulfo, Mexico, (1918-1986)

Pippi Longstocking by Astrid Lindgren, Sweden, (1907-2002)

Poems by Paul Celan, Romania/France, (1920-1970)

The Possessed by Fyodor M Dostoyevsky, Russia, (1821-1881)

Pride and Prejudice by Jane Austen, England, (1775-1817)

The Ramayana by Valmiki, India, (c 300 BC)

The Recognition of Sakuntala by Kalidasa, India, (c. 400)

The Red and the Black by Stendhal, France, (1783-1842)

Remembrance of Things Past by Marcel Proust, France, (1871-1922)

Season of Migration to the North by Tayeb Salih, Sudan, (b. 1929)

Selected Stories by Anton P Chekhov, Russia, (1860-1904)

Sons and Lovers by DH Lawrence, England, (1885-1930)

The Sound and the Fury by William Faulkner, United States, (1897-1962)

The Sound of the Mountain by Yasunari Kawabata, Japan, (1899-1972)

The Stranger by Albert Camus, France, (1913-1960)

The Tale of Genji by Shikibu Murasaki, Japan, (c 1000)

Things Fall Apart by Chinua Achebe, Nigeria, (b. 1930)

Thousand and One Nights, India/Iran/Iraq/Egypt, (700-1500)

The Tin Drum by Gunter Grass, Germany, (b.1927)

To the Lighthouse by Virginia Woolf, England, (1882-1941)

The Trial by Franz Kafka, Bohemia, (1883-1924)

Trilogy: Molloy, Malone Dies, The Unnamable by Samuel Beckett, Ireland, (1906-1989)

Ulysses by James Joyce, Ireland, (1882-1941)

War and Peace by Leo Tolstoy, Russia, (1828-1910)

Wuthering Heights by Emily Brontë, England, (1818-1848)

Zorba the Greek by Nikos Kazantzakis, Greece, (1883-1957)

• This list of the 100 best books of all time was prepared by Norwegian Book Clubs. They asked 100 authors from 54 countries around the world to nominate the ten books which have had the most decisive impact on the cultural history of the world, and left a mark on the authors' own thinking. Don Quixote was named as the top book in history but otherwise no ranking was provided

J.K. Rowling Announces Pottermore - YouTube.mp4

"Alguém pode ter um extraordinário talento, gostar de exercê-lo, alcançar sucesso e reconhecimento, amar e ser amado por um ou mais parceiros e, mesmo assim, esbarrar num vazio que nada consegue preencher."
CONTARDO CALLIGARIS , sobre a partida da Amy

Henry Fuseli Queen Katherines Dream
"Saviez-vous quel le jaune es une couleur souvent associée à la folie? Ce n´est donc pas un hasard si Füssli a choisi de vêtir sa Lady Macbeth d´une longue chemise jaune, qui fait écho à la rousseur de sa chevelure e à la flamme éclante."



LADY MACBETH SOMNANBULE - Johann Heinrich Füsli, dit Henri Fuseli
Johann Heinrich Füssli ou Henry Fuseli, (7 février 1741 à Zurich – 16 avril 1825 (à 84 ans) à Putney Hill) était un peintre et écrivain d'art britannique d'origine suisse. Il montra très tôt dans sa carrière, un attrait particulier pour les sujets fantastiques. Il passa la plus grande partie de sa vie en Angleterre où il exécuta des illustrations des œuvres de Shakespeare, Dante, ainsi que de l'épopée germanique des Nibelungen.